Tem algum sonho que possamos ajudar a concretizar?

Contamos com um departamento de projetos composto por engenheiros projetistas especializados em estruturas de aço leve e com conhecimentos de obras em Light Steel Framing a nível mundial.

Procuramos sempre encontrar a melhor solução estrutural para cada modelo de arquitetura, quer sejam novas construções ou obras de reabilitação. Esse estudo especifico para cada tipo de projeto, faz com que nossa estrutura tenha alto desempenho na execução em obra, proporcionando rapidez e redução de custos.

Impermeabilização

A impermeabilização é um fator decisivo na qualidade de construção, pelo que atribuímos grande importância ao mesmo. Consulte abaixo alguns tipos de impermeabilização de terraços acessíveis.

TERRAÇOS ACESSÍVEIS COM TELAS LÍQUIDAS

As impermeabilizações de terraços ou coberturas podem ser executadas com uma betonilha com pendente por cima dos painéis de OSB, telas líquidas com grande qualidade e provas dadas no mercado, e acabamento com lagetas sobre apoios reguláveis ou deck em madeira.

Esta solução tem a vantagem de a impermeabilização aplicada ser visitável.

As pendentes num terraço são absolutamente necessárias, pelo que aconselhamos que a estrutura no terraço esteja numa cota 10 cm abaixo da estrutura do pavimento da habitação.

A ligação entre as caleiras e os tubos de queda deverá ser feita com embocaduras em zinco, desenhadas caso a caso, para que todo o sistema funcione sem problemas.

TELAS DE POLIUREIA

As impermeabilizações podem também ser feitas com telas de poliureia, que têm grande qualidade. Estas são apenas algumas soluções de entre muitas possíveis, tais como telas de PVC, asfálticas ou outras.

Cobertura impermeabilizada com tela de poliureia

Cobertura impermeabilizada com tela de poliureia

CAMARINHA DE ZINCO

Cobertura invertida em camarinha de zinco e telha plana negra

Cobertura invertida em camarinha de zinco e telha plana negra

Em terraços não acessíveis ou coberturas, o melhor sistema de impermeabilização é uma camarinha de zinco (junta agrafada).

O espaçamento das juntas é de cerca de 47 cm. As ligações aos tubos de queda são soldados de forma a garantir total estanquidade.

O acabamento mais usado para esta situação é em chapa de zinco – à cor natural – sendo que temos recorrido à utilização de acabamento negro, com excelentes resultados visuais.

Por baixo da chapa de zinco é colocada uma manta pitonada, para ventilação.

Aço

Aço

As características do aço usado são:

  • Aço estrutural galvanizado, perfilado a frio
  • Chapa S280GD
  • Dupla face galvanizada 275gr/m2
  • Espessura da chapa de 1,2 a 3,0mm
  • Comprimento dos perfis até 12m

Na tabela que se segue pode consultar os tipos de perfis utilizados pela LSF.

Acabamentos

MADEIRA

Uma das soluções para acabamentos exteriores passa pela utilização de madeira. Após a colocação de painéis de OSB sobre os perfis, é colocado um ripado, entre o qual é possível a aplicação de isolamento térmico. Posteriormente, poderá ser aplicada madeira maciça com 20mm e um verniz com velatura.

CAPPOTTO (ETICS)

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O Cappotto (vulgo capoto) é uma das soluções de isolamento mais utilizadas sendo, no entanto, indispensável considerar alguns fatores como:

1. Espessura e Densidade das Placas

A espessura das placas de esferovite deverá ser superior a 3 cm de espessura para remodelações, e entre 5 e 6 cm para obras novas. Não é recomendado que a espessura seja inferior a 3 cm, devido ao facto de as placas de esferovite se deformarem e “ganharem orelhas” ou “arrebitarem” ao fim de algum tempo. Não será igualmente necessário uma espessura superior a 6 cm, já que as temperaturas mínimas em Portugal não são tão baixas que justifiquem tal investimento.

De salientar que, a densidade das placas de esferovite para utilizações residenciais é de 20kg, não sendo assim recomendado material com densidade inferior.

2. Início dos Trabalhos

Aquando do início dos trabalhos, é fundamental ponderar sobre as técnicas e procedimentos a seguir, uma vez que esta fase irá influenciar o sucesso ou insucesso do trabalho final. Assim, todos os trabalhos de capoto devem iniciar-se com a fixação de calhas de arranque, que irão suportar as placas de esferovite e evitar que as mesmas fiquem desniveladas e que roedores como ratos, toupeiras ou outros furem as placas e se entranhem..

3. Fixação das Placas

A fixação das placas de esferovite é um dos processos mais importantes para a satisfação do cliente já que, se as mesmas forem fixadas em maneira deficiente, ao fim de algum tempo irão ceder e despegar-se. Para uma boa fixação, deverá ser usada uma cola específica e posteriormente fixar as placas à superfície através de parafusos e buchas próprias para capoto, numa proporção de 8 unidades por cada m2.

4. Rede e Massas

A aplicação da rede de capoto e das massas é muito importante para que não surjam, posteriormente, fissuras. A rede a utilizar deverá ser em fibra de vidro e não em plástico, como é usual, para que não se rompa. A massa a utilizar para fixação da rede deverá ser específica para o efeito e não, como em muitos casos, a cola de fixação das placas. Deverá proceder-se a uma primeira aplicação de massa, depois à aplicação da rede e, só após a secagem, proceder-se a uma 2.ª aplicação de massa, para regularizar os “favos de mel” criados pela aplicação da rede.

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